SOBRE O BLOG:
NÓS ISAS PRADEBON TEMOS UM OBJETIVO PARA O NOSSO BLOG,
QUE É :
QUANDO AS PESSOAS LEEM O NOSSO BLOG GOSTARIAMOS QUE ELAS SE INDENTIFICASSEM , COMO SE ESTIVESSEM SE OLHANDO NO ESPELHO...
TOMARA QUE SE SINTÃO ASSIM !
segunda-feira, 16 de abril de 2012
domingo, 15 de abril de 2012
DICA :
LIVROS,
QUANDO VOCÊ VÊ UM LIVRO QUE ALGUEM INICOU A VOCÊ , OU VAI EM UMA LIVRARIA COMPRAR UM LIVRO,
NÃO JULGUE O LIVRO PELA CAPA, OU PELAS GRAVURAS,PORQUE TEM PALAVRAS DIFERENTES QUE AS VEZES NÃO CONSEGUIMOS ENTENDER,PELAS MUITAS OU POUCAS PÁGINAS OU ATÉ MESMO PELO TAMANHO DAS LETRAS!
PORQUE TEM LIVROS MUITO BONS QUE A CAPA NÃO É TÃO BONITA E AGRADÁVEL, NÃO TEM GRAVURAS, TEM PALAVRAS DIFERENTES, E TEM AS LETRAS BEM PEQUENAS, E TEM 635 PÁGINAS OU MAIS OU MENOS!
SE BASEIE NESTA DICA PRA COMPRAR SEU PRÓXIMO LIVRO...
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EMBARQUE NA ONDA DE DANÇA QUE VOS CONTAGIA,AQUELA ONDA QUE TE FAZ DANÇAR...
dançar,
dançar é maravilhoso,
é ótimo saber que quando toca ritmos de músicas diferentes,
você sai a dançar onde quer que esteja,
quando você está no banco, no mercado, em uma loja e toca o telefone de alguma pessoa com aquela música contagiante, não te dá vontade de dançar?
tem gente que diz que dá vontade de dançar, mas...
tem vergonha ou não sabe dançar,
e aí vai um conselho:
se solte, deixe que o ritmo da música te leve,
pra quem tem vergonha:
a pessoa qu tem vergonha diz:
mas as pessoas ficam me olhando!
mas o que você tem a ver com as pessoas?????
pra quem não sabe dançar:
seu jeito é seu jeito,
se o seu jeito é de dançar imitando uma galinha,
dance,dance sem parar, se jogue na dança ,dance, dance muito, dance demais!!!!
dançar,
dançar é maravilhoso,
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sábado, 14 de abril de 2012
QUE SEJA PERDIDO O ÚNICO DIA EM QUE NÃO SE DANÇOU!
ser bailarina...
ser bailarina é não ter preguiça,
é ter vontade de levantar cedo para dançar,
é aproveitar os ensaios para se soltar e aprender,
ser bailarina é sorrir e demonstrar postura em qualquer situação,
é dançar com alegria e paixão,
ser bailarina é vida pra muitas pessoas,
e sei que essas pessoas tem muito orgulho disso,
porque realmente é maravilhoso,
libere a sua alma de bailarina,
e dance com o coração,
aproveite,
se jogue neste vento contagiante,
vem,
vem,
vem,
ser bailarina!!!!
ser bailarina...
ser bailarina é não ter preguiça,
é ter vontade de levantar cedo para dançar,
é aproveitar os ensaios para se soltar e aprender,
ser bailarina é sorrir e demonstrar postura em qualquer situação,
é dançar com alegria e paixão,
ser bailarina é vida pra muitas pessoas,
e sei que essas pessoas tem muito orgulho disso,
porque realmente é maravilhoso,
libere a sua alma de bailarina,
e dance com o coração,
aproveite,
se jogue neste vento contagiante,
vem,
vem,
vem,
ser bailarina!!!!
sábado, 25 de fevereiro de 2012
História do Rock
Origens do rock
Este gênero musical de grande sucesso surgiu nos Estados Unidos nos anos 50 (década de 1950).. Inovador e diferente de tudo que já tinha ocorrido na música, o rock unia um ritmo rápido com pitadas de música negra do sul dos EUA e o country. Uma das características mais importantes do rock era o acompanhamento de guitarra elétrica, bateria e baixo. Com letras simples e um ritmo dançante, caiu rapidamente no gosto popular. Apareceu pela primeira vez num programa de rádio no estado de Ohio (EUA), no ano de 1951.
O rock na década de 1950 : primeiros passos
É a fase inicial deste estilo, ganhando a simpatia dos jovens que se identificavam com o estilo rebelde dos cantores e bandas. Surge nos EUA e espalha-se pelo mundo em pouco tempo. No ano de 1954, Bill Haley lança o grande sucesso Shake, Rattle and Roll. No ano seguinte, surge no cenário musical o rei do rock Elvis Presley. Unindo diversos ritmos como a country music e o rhythm & blues. O roqueiro de maior sucesso até então, Elvis Presley lançaria o disco, em 1956, Heartbreaker Hotel, atingindo vendas extraordinárias. Nesta década, outros roqueiros fizeram sucesso como, por exemplo, Chuck Berry e Little Richard.
O rock nos anos 60: rebeldia e transgressão
Esta fase marca a entrada no mundo do rock da banda de maior sucesso de todos os tempo : The Beatles. Os quatro jovens de Liverpool estouram nas paradas da Europa e Estados Unidos, em 1962, com a música Love me do. Os Beatles ganham o mundo e o sucesso aumentava a cada ano desta década.
A década de 1960 ficou conhecida como Anos Rebeldes, graças aos grandes movimentos pacifistas e manifestações contra a Guerra do Vietnã. O rock ganha um caráter político de contestação nas letras de Bob Dylan. Outro grupo inglês começa a fazer grande sucesso : The Rolling Stones.
No final da década, em 1969, o Festival de Woodstock torna-se o símbolo deste período. Sob o lema "paz e amor", meio milhão de jovens comparecem no concerto que contou com a presença de Jimi Hendrix e Janis Joplin.
Bandas de rock que fizeram sucesso nesta época : The Mamas & The Papas, Animals, The Who, Jefferson Airplane, Pink Floyd, The Beatles, Rolling Stones, The Doors.
A década de 1960 ficou conhecida como Anos Rebeldes, graças aos grandes movimentos pacifistas e manifestações contra a Guerra do Vietnã. O rock ganha um caráter político de contestação nas letras de Bob Dylan. Outro grupo inglês começa a fazer grande sucesso : The Rolling Stones.
No final da década, em 1969, o Festival de Woodstock torna-se o símbolo deste período. Sob o lema "paz e amor", meio milhão de jovens comparecem no concerto que contou com a presença de Jimi Hendrix e Janis Joplin.
Bandas de rock que fizeram sucesso nesta época : The Mamas & The Papas, Animals, The Who, Jefferson Airplane, Pink Floyd, The Beatles, Rolling Stones, The Doors.
O rock nos anos 70 : disco music, pop rock e punk rock
Nesta época o rock ganha uma cara mais popular com a massificação da música e o surgimento do videoclipe. Surge também uma batida mais forte e pesada no cenário do rock. É a vez do heavy metal de bandas como Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple. Por outro lado, surge uma batida dançante que toma conta das pistas de dança do mundo todo. A dance music desponta com os sucessos de Frank Zappa, Creedence Clearwater, Capitain Beefheart, Neil Young, Elton John, Brian Ferry e David Bowie.
Bandas de rock com shows grandiosos aparecem nesta época : Pink Floyd Genesis, Queen e Yes.
Bandas de rock com shows grandiosos aparecem nesta época : Pink Floyd Genesis, Queen e Yes.
Anos 80 : um pouco de tudo no rock
A década de 1980 foi marcada pela convivência de vários estilos de rock. O new wave faz sucesso no ritmo dançante das seguintes bandas: Talking Heads, The Clash, The Smith, The Police.
Surge em Nova York uma emissora de TV dedicada à música e que impulsiona ainda mais o rock. Esta emissora é a MTV, dedicada a mostrar videoclipes de bandas e cantores.
Começa a fazer sucesso a banda de rock irlandesa chamada U2 com letras de protesto e com forte caráter político. Seguindo um estilo pop e dançante, aparecem Michael Jackson e Madonna.
Surge em Nova York uma emissora de TV dedicada à música e que impulsiona ainda mais o rock. Esta emissora é a MTV, dedicada a mostrar videoclipes de bandas e cantores.
Começa a fazer sucesso a banda de rock irlandesa chamada U2 com letras de protesto e com forte caráter político. Seguindo um estilo pop e dançante, aparecem Michael Jackson e Madonna.
Anos 90 : década de fusões e experimentações
Esta década foi marcada por fusões de ritmos diferentes e do sucesso, em nível mundial, do rap e do reggae. Bandas como Red Hot Chili Peppers e Faith no More fundem o heavy metal e o funk, ganhando o gosto dos roqueiros e fazendo grande sucesso.
Surge o movimento grunge em Seattle, na California. O grupo Nirvana, liderado por Kurt Cobain, é o maior representante deste novo estilo. R.E.M., Soundgarden, Pearl Jam e Alice In Chains também fazem sucesso no cenário grunge deste período.
O rock britânico ganha novas bandas como, por exemplo, Oasis, Green Day e Supergrass.
Surge o movimento grunge em Seattle, na California. O grupo Nirvana, liderado por Kurt Cobain, é o maior representante deste novo estilo. R.E.M., Soundgarden, Pearl Jam e Alice In Chains também fazem sucesso no cenário grunge deste período.
O rock britânico ganha novas bandas como, por exemplo, Oasis, Green Day e Supergrass.
O Rock no Brasil
O primeiro sucesso no cenário do rock brasileiro apareceu na voz de uma cantora. Celly Campello estourou nas rádios com os sucessos Banho de Lua e Estúpido Cupido, no começo da década de 1960. Em meados desta década, surge a Jovem Guarda com cantores como, por exemplo, Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa. Com letras românticas e ritmo acelerado, começa fazer sucesso entre os jovens.
Na década de 1970, surge Raul Seixas e o grupo Secos e Molhados. Na década seguinte, com temas mais urbanos e falando da vida cotidiana, surgem bandas como: Ultraje a Rigor, Legião Urbana, Titãs, Barão Vermelho, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Blitz e Os Paralamas do Sucesso.
Na década de 1990, fazem sucesso no cenário do rock nacional : Raimundos, Charlie Brown Jr., Jota Quest, Pato Fu, Skank entre outros.
Na década de 1970, surge Raul Seixas e o grupo Secos e Molhados. Na década seguinte, com temas mais urbanos e falando da vida cotidiana, surgem bandas como: Ultraje a Rigor, Legião Urbana, Titãs, Barão Vermelho, Kid Abelha, Engenheiros do Hawaii, Blitz e Os Paralamas do Sucesso.
Na década de 1990, fazem sucesso no cenário do rock nacional : Raimundos, Charlie Brown Jr., Jota Quest, Pato Fu, Skank entre outros.
Você sabia?
- Comemora-se em 13 de julho o Dia Mundial do Rock.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
História do Axé
Axé, saudação do candomblé, não é movimento, ou gênero musical, mas sim uma rotulação mercadológica dada à música feita por uma série de artistas que misturam ritmos nordestinos, caribenhos e africanos com embalagem pop-rock. Expressão corrente no circuito musical, ela foi anexada, nos anos oitenta, à partícula music pelo jornalista Hagamenon Brito para formar um termo que designaria pejorativamente aquela música dançante com aspirações internacionais.
A história do Axé, porém, é mais antiga. Nos anos 50, Dodô e Osmar subiam em uma Fobica (um Ford 1929) tocavam frevo com rudimentares guitarras elétricas (batizadas de guitarras baianas). Nascia o Trio Elétrico. Em 1968, Caetano imortalizou o termo com a música Atrás do Trio Elétrico. Mais tarde, Moraes Moreira, dos Novos Baianos, subiu num trio – até então, apenas instrumental - para cantar. Paralelo aos trios, surgiram os blocos afro: Filhos de Gandhi, Badauê, Ilê Ayê, Muzenza, Araketu e Olodum. Usando instrumentos das escolas de samba do Rio, eles tocavam ritmos africanos, maracatu, samba e merengue.
Nos 80, a música de Bob Marley contaminou a Bahia com cadência e letras. Foi então que o Olodum criou o samba-reggae. As músicas chegavam ao Sudeste em discos na bagagem dos que lá passavam férias. Logo, Luís Caldas (do trio Tapajós) e Paulinho Camafeu juntaram o frevo elétrico dos trios e o ijexá, que rendeu, em 1986, o primeiro sucesso nacional daquela cena musical de Salvador: Fricote. A modernidade das guitarras se encontrava com a tradição dos tambores.
Rapindinho, a nova geração de estrelas surgia: Lazzo, Banda Reflexus, Sarajane, Cid Guerreiro, Chiclete com Banana e Margareth Menezes, com carreira internacional, abençoada por David Byrne (Talking Heads). Pouco depois, Paul Simon colocou o Olodum no disco The Rhythm of The Saints.
A nova música baiana avançaria mais ainda na direção do pop em 1992, quando o Araketu resolveu injetar eletrônica nos tambores, e o resultado foi o disco Araketu, gravado pelo selo inglês independente Seven Gates, e lançado apenas na Europa. No Brasil o marco é Daniela Mercury com O Canto da Cidade. Os 90 foram do Axé. Nomes como Banda Beijo, Banda Eva, Chiclete com Banana, Araketu, Cheiro de Amor e É o Tchan venderam juntos nada menos que 3,4 milhões de discos.
O Axé se fortalecia comercialmente. Enquanto isso, alguns nomes buscavam alternativas criativas para a música baiana, como a Timbalada, grupo liderado por Carlinhos Brown (cuja Meia Lua Inteira tinha estourado na voz de Caetano), e que veio com a proposta de resgatar o som dos timbaus. Paralelo à Timbalada, Brown lançou dois discos solos – Alfagamabetizado (1996) e Omelete Man (1998), que obteve grande reconhecimento no exterior. A Timbalada virou trabalho social e cultural de alta relevância entre a população da comunidade carente do Candeal.
Foi em 1995, porém, que deu as caras o maior fenômeno comercial de Salvador. Em seu terceiro disco, o grupo Gera Samba estourou o sucesso É o Tchan, com a ajuda dos sacolejos de Carla Perez e Débora Brasil. Entre um "segura o tchan" e outro, a banda teve que mudar de nome, processado por um outro grupo, de um irmão do integrante Compadre Washington. Rebatizado de É o Tchan, o antigo Gera Samba inaugurou a face do axé que seria conhecida como bunda music, de ênfase nas coreografias libidinosas e treras com duplo sentido. A mídia adotou o É o Tchan. Realizaram-se até concursos na TV para a escolha da morena e depois da loura que iriam substituir Débora e Carla. Sucessos foram produzidos em série: Dança do Bumbum, Dança da Cordinha, Ralando o Tchan, É o Tchan! no Havaí, A Nova Loira do Tchan. O grupo ultrapassou milhão de discos vendidos.
A superexposição nos meios de comunicação e as pressões da indústria inevitavelmente levaram o axé ao esgotamento artístico e comercial. Em 1999, ano em que o pop ressurgiu como uma força, o gênero experimentou um significativo declínio nas vendagens de discos. Mas Ivete e Cláudia Leite resistem no topo.
Músicas Inesquecíveis
Ilê Ayê – Gilberto Gil
Fricote – Luís Caldas
Eu Sou Negão – Gerônimo
Salvador Não Inerte – Olodum
Madagascar Olodum – Banda Reflexu’s
Meia Lua Inteira – Caetano Veloso
O Canto da Cidade – Daniela Mercury
É o Bicho – Ricardo Chaves
Cara Caramba – Chiclete com Banana
Milla – Netinho
A Namorada – Carlinhos Brown
Água Mineral – Timbalada
É o Tchan – Gera Samba
Dança do Bumbum – É o Tchan
Liberar Geral – Terrasamba
Mal Acostumado – Araketu
Dança da Sensual – Banda Cheiro de Amor
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ax%C3%A9_(g%C3%AAnero_musical)
O Canto da Cidade – Daniela Mercury
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
História do Samba
O samba surgiu da mistura de estilos musicais de origem africana e brasileira. O samba é tocado com instrumentos de percussão (tambores, surdos timbau) e acompanhados por violão e cavaquinho. Geralmente, as letras de sambas contam a vida e o cotidiano de quem mora nas cidades, com destaque para as populações pobres. O termo samba é de origem africana e tem seu significado ligado às danças típicas tribais do continente.
As raízes do samba foram fincadas em solo brasileiro na época do Brasil Colonial, com a chegada da mão-de-obra escrava em nosso país.
O primeiro samba gravado no Brasil foi Pelo Telefone, no ano de 1917, cantado por Bahiano. A letra deste samba foi escrita por Mauro de Almeida e Donga .
Tempos depois, o samba toma as ruas e espalha-se pelos carnavais do Brasil. Neste período, os principais sambistas são: Sinhô Ismael Silva e Heitor dos Prazeres .
Na década de 1930, as estações de rádio, em plena difusão pelo Brasil, passam a tocar os sambas para os lares. Os grandes sambistas e compositores desta época são: Noel Rosa autor de Conversa de Botequim; Cartola de As Rosas Não Falam; Dorival Caymmi de O Que É Que a Baiana Tem?; Ary Barroso, de Aquarela do Brasil; e Adoniran Barbosa, de Trem das Onze.
Na década de 1970 e 1980, começa a surgir uma nova geração de sambistas. Podemos destacar: Paulinho da Viola, Jorge Aragão, João Nogueira, Beth Carvalho, Elza Soares, Dona Ivone Lara, Clementina de Jesus, Chico Buarque, João Bosco e Aldir Blanc.
Outros importantes sambistas de todos os tempos: Pixinguinha, Ataulfo Alves, Carmen Miranda (sucesso no Brasil e nos EUA), Elton Medeiros, Nelson Cavaquinho, Lupicínio Rodrigues, Aracy de Almeida, Demônios da Garoa, Isaura Garcia, Candeia, Elis Regina, Nelson Sargento, Clara Nunes, Wilson Moreira, Elizeth Cardoso, Jacob do Bandolim e Lamartine Babo.
O primeiro samba gravado no Brasil foi Pelo Telefone, no ano de 1917, cantado por Bahiano. A letra deste samba foi escrita por Mauro de Almeida e Donga .
Tempos depois, o samba toma as ruas e espalha-se pelos carnavais do Brasil. Neste período, os principais sambistas são: Sinhô Ismael Silva e Heitor dos Prazeres .
Na década de 1930, as estações de rádio, em plena difusão pelo Brasil, passam a tocar os sambas para os lares. Os grandes sambistas e compositores desta época são: Noel Rosa autor de Conversa de Botequim; Cartola de As Rosas Não Falam; Dorival Caymmi de O Que É Que a Baiana Tem?; Ary Barroso, de Aquarela do Brasil; e Adoniran Barbosa, de Trem das Onze.
Na década de 1970 e 1980, começa a surgir uma nova geração de sambistas. Podemos destacar: Paulinho da Viola, Jorge Aragão, João Nogueira, Beth Carvalho, Elza Soares, Dona Ivone Lara, Clementina de Jesus, Chico Buarque, João Bosco e Aldir Blanc.
Outros importantes sambistas de todos os tempos: Pixinguinha, Ataulfo Alves, Carmen Miranda (sucesso no Brasil e nos EUA), Elton Medeiros, Nelson Cavaquinho, Lupicínio Rodrigues, Aracy de Almeida, Demônios da Garoa, Isaura Garcia, Candeia, Elis Regina, Nelson Sargento, Clara Nunes, Wilson Moreira, Elizeth Cardoso, Jacob do Bandolim e Lamartine Babo.
História do Hip Hop
A cultura hip hop é formada pelos seguintes elementos: O rap, o graffiti e o break.
Rap - rhythm and poetry, ou seja, ritmo e poesia, que é a expressão musical-verbal da cultura;
Graffiti - que representa a arte plástica, expressa por desenhos coloridos feitos por graffiteiros, nas ruas das cidades espalhadas pelo mundo;
Break dance - que representa a dança.
Rap - rhythm and poetry, ou seja, ritmo e poesia, que é a expressão musical-verbal da cultura;
Graffiti - que representa a arte plástica, expressa por desenhos coloridos feitos por graffiteiros, nas ruas das cidades espalhadas pelo mundo;
Break dance - que representa a dança.
Os três elementos juntos compõe a cultura hip hop.
Que muitos dizem que é a "CNN da periferia", ou seja, que o hip hop seria a única forma da periferia, dos guetos expressarem suas dificuldades, suas necessidades de todas classes excluídas...
Que muitos dizem que é a "CNN da periferia", ou seja, que o hip hop seria a única forma da periferia, dos guetos expressarem suas dificuldades, suas necessidades de todas classes excluídas...
O termo hip hop, alguns dizem que foi criado em meados de 1968 por Afrika Bambaataa. Ele teria se inspirado em dois movimentos cíclicos, ou seja, um deles estava na forma pela qual se transmitia a cultura dos guetos americanos, a outra estava justamente na forma de dançar popular na época, que era saltar (hop) movimentando os quadris (hip)...
Em meados dos anos 70 no Bronx, cidade de Nova Iorque, só existiam dois bons deejays conhecidos que eram Kool D.J. Herc e Kool Dee.
Kool D.J. Herc foi o maior e mais seguido de todos os D.Js. do Bronx.De qualquer modo em meado dos anos 70 outro jovem D.J. que foi inspirado por kool D.J. Herc, Kool D.J. Dee, Disco King Mario, começou aparecer e crescer no cenário da música B.Beat chamado Afrika Bambaataa.
Ele tinha algo de grandioso da música B.Beat de Kool Herc, ele começou a trazer novos discos e fazia as pessoas dançarem como um trovão, e decidiu de chamá-los de ZULU NATION. Nos próximos anos Bambaataa seria o responsável por várias gírias no movimento. Nesta mesma época apareceu outro D.J. com o nome de Grand Máster Flash, que ajudou a reformular o jeito de rimar em cima dos Break Beats. Não foram Sugarhill Gang, D.J. Hollywood ou Eddie Chebba e Kurts Blow que começaram a rimar em cima dessas batidas, foram realmente Grand Máster Flash, Mele mel, Kid Creole e Keith Cowbow que começaram o fenômeno das rimas.
Se existe alguém responsável pela criação da música Break Beat, foram Kool D.J. Herc, Afrika Bambaataa e Grand Master Flash, os que vieram depois só ajudaram a construir o que chamamos de HIP-HOP.
História do Jazz
O Jazz nasceu directamente da cultura negra. Nas viagens dos navios negreiros da África para os Estados Unidos, os negros que não morriam de doenças eram obrigados a dançar para manterem a saúde. As danças tradicionais dos senhores brancos eram as polcas, as valsas e as quadrilhas, e os negros imitavam-nos com o intuito de os ridicularizar, mas dançavam de acordo com a visão que tinham da cultura europeia, e misturando um pouco com as danças que conheciam. Dessa forma, surgiu a dança que era uma mistura da imitação dos ritmos europeus com os costumes naturais dos negros.
Em 1740, os tambores foram proibidos no sul dos Estados Unidos para evitar insurreições dos negros. Assim, para executar as suas danças, eles foram obrigados a improvisar com outras formas de som, como palmas, sapateado, e o banjo.
No início do século XX, as danças afro-americanas começaram a entrar para os salões, e a sofrer novas influências: do can-can e do charleston, principalmente. Logo, essa dança que se pode até chamar de “mista”, tomou conta dos palcos e da broadway, transformando-se na conhecida comédia musical. A comédia musical, por sua vez, não é nada mais que o segundo nome dado à dança mais conhecida como jazz.
1º -"Early Jazz" -
As primeiras gravações mais fáceis de arranjar, datam entre 1920 e 1930.
Louis Armstrong("Pops" ou "Satchmo") era então a grande figura, tocando em grupos como os "Hot Five" ou "Hot Seven" . O estilo dos grupos desta época é referenciado como New Orleans jazz ou Dixieland, sendo uma música caracterizada por uma improvisação colectiva, todos os músicos intervenientes improvisam dentro da estrutura harmónica da música.
A Louis, cantor, foi creditada a invenção do scat, técnica muito utilizada no canto de jazz, que consiste no cantarolar sílabas soltas tornando a voz num instrumento musical solista, possibilitando ao executante, improvisar com a voz, tal como outros faziam nos instrumentos de percussão, sopro,... e cordas, que não é mais do que se passa com a voz.
As brass bands apareceram e tocavam em inúmeras paradas e funerais de forma a consolar os
familiares.
A acompanhar, as numerosas
sociedades de dança
pretendiam o concurso de de bons músicos.
Foi então, sem surpresa que apareceram grandes tocadores de clarinete, Johnny Dodds, Jimmy Noone e Sidney Bechet.
Um dos primeiros grandes cornetistas, Joe "King" Oliver e o seu protegido (e futura estrela) Louis Armstrong chegaram a New Orleans com outras influências, assim como também Jelly Roll Morton.
A norte, a cidade de Chicago, tornou-se na década de 1920, após o encerramento dos clubes da área de Storyville em New Orleans, o ponto de paragem dos músicos, alguns dos que foram aclamados pelo seu trabalho nesta cidade são Earl Hines, Johnny Dodds, Louis Armstrong e King Oliver.
O Jazz começava a ganhar cada vez mais alma com as vendas das gravações feitas na cidade do vento para toda a América.
Chicago era um íman para os músicos do Mid-West,
A cidade de New York contribuiu de várias maneiras para o enriquecimento do jazz.
O primeiro estilo de piano a ser inserido no jazz foi um desenvlovido a partir do ragtime que era muito popular na altura em New York.
A cidade era também o centro de todo o negócio da divulgação da música.
Também foi aqui que James Reese Europe experimentou o jazz em grandes orquestras. Muitas das suas primeiras gravações podem ser consideradas ragtime, mas as suas gravações mais tardias, em 1919 mostram claramente uma improvisação de simples e puro jazz.
Nos anos 20 aparecem duas orquestras pioneiras que irão afectar determinantemente o futuro do jazz.
A primeira refere-se à de Fletcher Henderson, que reuniu uma banda e tornou-se em 1923 a primeira a aprecer no Cotton Club. Henderson reuniu algumas futuras estrelas como Coleman Hawkins e Don Redman, mas só quando trouxe para a banda Louis Armstrong é que a banda se começou a desenvolver num grupo completamente de jazz, que iria servir de suporte à era do swing.
No princípio da década de 20 Duke Ellingon mudou-se de Washington para New York e começou a desenvolver as suas capacidades como compositor e "arranger" que iriam ser a sua imagem de marca, e que o iria acompanhar durante toda a sua carreira de sucesso.
Outro personagem vindo de New Orleans, com passagem por Chicago, foi Clarence Williams responsável pela organização de gravações de blues e early jazz.
No fim dos anos 20, o centro de Jazz dos E.U.A. trocou Chicago por N.Y. assim como grande parte dos músicos fizeram.
Durante os anos 20 e 30 houveram diversos grupos conhecidos como Territory Bands a tocar pelas cidades mais pequenas dos E.U.A. . Nos finais dos anos 20 Kansas City´s Bennie Moten Band adquiriu membros da Walter Page´s Blues Devils que formados na cidade de Oklahoma. Este grupo mais tarde teria entrada na orquestra de Count Basie.
As outras cidades com Jazz scenes foram St. Louis, Memphis e Detroit.
Com a evolução do jazz, a música de dança extremamente bem arranjada tornou-se norma. Quando os músicos brancos, tal como Benny Goodman, aderiram aos arranjos dos negros, o jazz começou a entrar no período do Swing e das Big Bands.
Muitas bandas negras e brancas viajaram ao longo dos E.U.A. enchendo as rádios de swing, um termo que se tornou sinónimo de jazz. Grandes bandas eram as de Jimmy Lunceford, Chick Webb, Mills Blue Rythm and Andy Kirk´s Clouds of joy. Apareceram também as/(os) grandes vocalistas como Ella Fitzgerald, Billie Holiday e Fats Waller.
História do Tango
Originariamente, o tango nasce no final do século XIX de uma mistura de vários ritmos provenientes dos subúrbios de Buenos Aires. Esteve associado desde o princípio com bordéis e cabarés, âmbito de contenção da população imigrante massivamente masculina. Devido a que só as prostitutas aceitariam esse baile, em seus começos era comum que o tango fosse dançado por um casal de homens.
Mas o tango como dança não se limitou às zonas baixas ou a seus ambientes próximos. Estendeu-se também aos bairros proletários e passou a ser aceito "nas melhores famílias", principalmente depois que a dança teve sucesso na Europa.
A melodia provinha de flauta, violino e violão, sendo que a flauta foi posteriormente substituída pelo "bandoneón" (espécie de sanfona). Os imigrantes acrescentaram ainda todo o seu ar nostálgico e melancólico e desse modo o tango foi se desenvolvendo e adquirindo um sabor único.
Carlos Gardel foi o inventor do tango-canção. Falecido em 1935 aos 45 anos de um acidente aéreo, ele foi o grande divulgador do tango no exterior. Nos anos 60, porém, o gênero foi ignorado fora da Argentina. Ressurgiu renovado por Astor Piazzolla, quem lhe deu uma nova perspectiva, rompendo com os esquemas do tango clássico.
Hoje em dia o tango vive, não como o fenômeno de massas que o engendrou, mas sem nenhuma dúvida como elemento identificatório da alma portenha e em permanentes evocações espalhadas por todo Buenos Aires.
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História do ballet

A História do Ballet
As origens do balé surgiram em celebrações públicas italianas e francesas nos séculos XV, XVI e XVII. Na Itália a impulsiva representação dramática resultou no balleto, --- de ballo (" dança" ) e ballare ("dançar" ) --- enormes espetáculos durando horas (e até mesmo dias) e utilizando dança, poemas recitados, canções e efeitos cênicos, todos organizados em torno de um enredo principal e com homens e garotos ricamente trajados no lugar da corte encenando os principais papéis. Os espetáculos eram apresentados em grandes salões ou em quadras de tênis (Teatros modernos não eram construídos antes do séc. XVI). A audiência para estas apresentações era composta principalmente por pessoas da corte, que contratavam dançarinos de alto escalão para ensinar aos amadores. Em 1460, Domenico da Piacenza escreveu um de seus primeiros manuais de dança.
Ballet Romântico
O Ballet Romântico é um dos mais antigos e que se consolidaram mais cedo na história do Ballet. Esse tipo de dança atraiu muitas pessoas na época devido o Movimento Romântico Literário que ocorria na Europa na primeira metade do século XIV, já que se adequava à realidade da época, pois antes as pessoas diziam que não gostavam de Ballet porque não mostrava nada do real. Os ballets que seguem a linha do Romântico pregam a magia, a delicadeza de movimentos, onde a moça protagonista é sempre frágil, delicada e apaixonada. Nesses Ballets se usam os chamados tutus românticos, saias mais longas que o tutu prato. Estas saias de tule com adornos são geralmente floridas, lembrando moças do campo. Como exemplos de Ballets Românticos podemos citar 'Giselle', 'La Fille Mal Gardèe' e 'La Sylphides'.
Ballet Clássico
O Ballet Clássico, ou Dança Clássica, surgiu numa época de intrigas entre os Ballets Russo e Italiano, que disputavam o título de melhor técnica do mundo. Sua principal função era expremer ao máximo a habilidade técnica dos bailarinos e bailarinas e o virtuosismo que os passos de ballet poderiam mostrar e encantar toda a platéia. Um exemplo deste virtuosismo são os 32 fouettés da bailarina Pierina Legnani em 'O Lago dos Cisnes', ato que fazia milhares de pessoas ficarem de boca aberta. Esses Ballets também se preocupavam em contar histórias que se transformaram basicamente em contos de fadas. Nestes Ballets procura-se sempre incorporar seqüências complicadas de passos, giros e movimentos que se adaptem com a história e façam um conjunto perfeito. No Ballet Clássico a roupa mais comumente usada eram os tutus pratos, aquelas sainhas finas de tule, marca característica da bailarina, pois permitiam que as pernas da bailarina fossem vistas e assim ficasse mais fácil verificar se os passos estavam sendo executados corretamente. Como exemplos de Ballets Clássicos temos o já citado 'O Lago dos Cisnes' e 'A Bela Adormecida'.
Ballet Contemporâneo
O Ballet Contemporâneo, mais conhecido por Ballet Moderno, foi criado no início do século e ainda preserva o uso das pontas e gestuais ainda muito próximos do Ballet Clássico. Neste estilo de dança a coreografias começam a ter ideologias diferentes. Não há mais uma história que segue uma seqüência de fatos lógicos, mas sim muitos passos do ballet clássico misturados com sentimentos. As roupas usadas no Ballet Contemporâneo são geralmente colants e malhas, como em uma aula normal, para dar maior liberdade de movimento aos dançarinos. É o estilo que vem antes da dança moderna, que esquecerá os passos clássicos, dando ênfase somente aos movimentos corporais. Seu principal difusor foi George Balanchine, em Nova York, com belíssimas coreografias como Serenade, Agon e Apollo.
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